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Brasil
Publicada em 12/06/2024 às 16:58h - 98 visualizações
CRAS de Araricá teve função importante no auxílio aos atingidos pelas enchentes


 (Foto: Luis Soares )

Araricá- A maior catastrofe climática da história, que atingiu uma grande parte das regiões do estado do Rio Grande do Sul, deixou marcas e sequelas irreparáveis em muitas famílias. Entre elas, algumas famílias de Araricá. Que também tiveram que ser removidas de suas casas e levadas para abrigos do município. A coordenadora e representante do CRAS, Marli do Amaral e Giani Machado, estiveram no Programa Bom dia Região desta quarta-feira, 12, para explanar as ações feitas pela instituição nas enchentes e também no dia a dia, com os repasses de auxílios através da Assistência Social. A coordenadora Marli enfatizou alguns tópicos dos trabalhos desenvolvidos pela instituição durante as enchentes.

 

 

"Estivemos atuando na linha de frente no atendimento aos atingidos pelas águas, principalmente no bairro Porto Palmeira, divisa com Sapiranga. Nos organizamos em conjunto com a Defesa Civil do município, com aval da secretaria Eunice Foss, juntamente com toda a coordenadoria do CRAS, criaram quatro equipes para atender os moradores daquela região. Uma equipe com atuação na linha de frente juntamente com a Defesa Civil, outra equipe no CRAS, outra na Assistência Social e uma no Galpão Nativo, organizando as doações que chegavam. Foram 8 pessoas abrigadas na escola Sementinha, com todo o suporte da prefeitura, com as equipes da Secretaria de Saúde, Assistência Social e o CRAS, toda a rede empenhada nesse trabalho. Não fomos tão atingidos como outras cidades, mas fomos atingidos. Um trabalho desgastante e muito difícil, cansativo. Mas foi uma experiência diferente e comovente, como é o caso de um menino que estava completando aniversário de 6 anos e estava fora de casa, na casa de seus avós lá em Campo Bom. Onde realizamos um aniversário surpresa para ele. Isso é gratificante. Enfatiza a coordenadora.

 

 

A representante do CRAS, Giani, destacou que o CRAS continua indo até as famílias no Porto Palmeira, que foram atingidos pelas águas.

 

 

"Nós continuamos indo até eles, damos apoio, não só com ajuda de alimentação, mas também psicológico. É uma preocupação nossa também. Para que todos tenham um retorno digno e com total apoio do poder público. Muitas famílias se preocupam com o tempo que fica nublado para chuvas, tamanho o medo que essa enchente causou nas pessoas. Além disso, fizemos um atendimento imediato através do governo do estado e também com recursos do município, com aval do prefeito Flávio. Hoje quem estiver precisando de doações, pode procurar o CRAS, que ainda tem bastante doações lá. Cerca de 86 famílias foram atingidas, então quem ainda não procurou a Assistência e se estiver precisando, podem nos procurar". Finalizou.  




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